Na estrada novamente, hoje. Uma viagem de bus na tarde
ensolarada. Nos fones, as velhas bandas de rock que eu escuto desde a
adolescência. A paisagem correndo rápida lá fora, nesgas de sol entrando pela
janela aberta e o vento sacudindo as cortinas. Apesar do nariz entupido, de uma
gripe intempestiva, eu conseguia sentir o cheiro do novo. É com esse vento no
rosto que eu me dou conta de como sou feliz em trânsito, comendo estrada, desafixada
de qualquer lugar. De como me fascina a porvir dos caminhos. Que venha o novo
que coabita o hoje! Gratidão aos que me aceitam e me acolhem entre minhas
andanças. E, sobretudo, nas minhas paradas.
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