Na minha visita à Paris, há poucos mais de 1 ano, um lugar não foi objeto de concessão. Eu poderia não entrar no Louvre, no Panthéon de Paris, na torre Eiffel ou não passar pelo College de France, pela Champs Élysées e pelo Moulin Rouge. Saí para Paris com uma destinação certa: Cimetière du Père Lachaise.

Numa manhã primaveril, entre corvos crocitando, contei com a gentileza de um funcionário do cemitério que, ao me ver com o mapa nas mãos verificando as indicações, supôs quem eu estava procurando... A alguns passos de mim, jazia ali o homem mais fascinante que já pisou sobre a Terra.
E eu, que não vivi o suficiente para vê-lo vivo, segui Paris afora me sentindo mais saudosa de sua presença...

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